Alerta máximo contra incêndios
A falta de chuva típica nesta época de estiagem deixa a vegetação mais seca e isso é sinal de alerta. Os incêndios podem destruir uma vasta extensão de mata, já que as chamas se espalham rapidamente sendo difícil o controle do fogo.
Por isso o governo estadual intensifica entre junho e outubro a Campanha “Corta-Fogo” para combater, controlar e monitorar ocorrências de incêndios florestais, bastante frequentes nesta época do ano. Além dos danos à flora e fauna, os incêndios causam prejuízos econômicos, degradam solos, a fumaça oferece riscos de acidentes nas rodovias, compromete ainda mais a umidade do ar que já está baixa, entre outras consequências nocivas a todos.
A Campanha “Corta-Fogo” está na fase vermelha, a mais crítica, com foco na prevenção e combate de incêndios. A Secretaria Municipal de Planejamento e Meio Ambiente divulga informe nesta edição orientando para que a população não faça fogueiras e nem queime o lixo no quintal, não atire bitucas de cigarro às margens da rodovia, entre outras recomendações que se adotadas por todos podem evitar desastres ecológicos, salvar a vida de pessoas e animais.
QUEIMADAS DIMINUEM, MAS PREOCUPAM
A Secretaria Estadual de Infraestrutura e Meio Ambiente contabilizou no ano passado 110 ocorrências e 2.987 hectares atingidos pelo fogo. Apesar de elevados, os indicadores apontaram uma redução de 18% no número de ocorrências e 16% de diminuição de áreas afetadas em comparação com 2018, que somou 127 ocorrências e 3.543 hectares queimados, segundo dados do governo estadual.
O cidadão pode colaborar com a campanha denunciando focos de incêndio e queimadas irregulares pelos fones: 3341-2263 (emergência), 190 (Polícia Militar), 193 (Bombeiros) e Defesa Civil (199).
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