Homem é morto a tiros, em plena luz do dia, no 1º assassinato do ano
O 1º homicídio do ano aconteceu em plena luz do dia no cruzamento da Av. Dr. Manoel P. Fernandes e Rua Adriano Augusto Cabral, a 200 metros da Delegacia de Polícia. Era por volta de 15h20 quando Marcelo Della Rosa, 34 anos, caminhava pela avenida e foi surpreendido por um homem armado que teria efetuado vários disparos em sua direção, atingindo a região da cabeça e o tórax que o mataram na hora. Segundo consta, ele estava retornando da delegacia onde havia acabado de prestar depoimento sobre um desentendimento ocorrido no dia anterior. O assassino estaria esperando a vítima do lado de fora e quando a mesma saiu foi seguida e baleada. A reportagem esteve no local e conversou com os moradores que escutaram mais de quatro disparos, o que dá entender que o autor descarregou o revólver. A posição dos chinelos, um deles com as tiras arrebentadas, indica que Marcelo tentou fugir, mas não conseguiu. Quando a polícia chegou o corpo foi encontrado de bruços com o rosto na sarjeta. Os policiais civis e militares guardaram o local até a noite esperando a chegada da perícia, que estava atendendo outra ocorrência em Guaíra. Os policiais usaram as viaturas para cercarem a cena do crime com uma fita. Os vídeos e fotos do corpo correram os grupos de mensagens e centenas de pessoas foram até o local do homicídio, que ficou repleto de curiosos e de veículos que pararam dos dois lados da avenida dificultando até mesmo o tráfego na avenida. O delegado Rafael Faria Domingos, que está respondendo pela delegacia, também esteve no local acompanhado pelos policiais da DIG (Delegacia de Investigações Gerais) de Barretos. Informações de quem praticou o crime e a motivação estão sendo levantadas pela Polícia Civil que investiga o caso.
Policiais na cena do crime momentos após a vítima ser baleada. Viaturas são usadas para isolar o local até a chegada da perícia.
O trabalho da polícia foi acompanhado por centenas de curiosos até a retirada do corpo, que aconteceu à noite.
Curiosos se aglomeram próximo ao corpo da vítima onde ocorreu o assassinato.
Dúvidas
Quem Somos
Assine
Anuncie