Dia 10 – Quinta-feira
20h – Missa com Primeira Eucaristia na comunidade São Sebastião
Dia 11 – Sexta-feira
20h – Missa na comunidade São João Batista – Jd. Simões
Dia 12 – Sábado
19h30 – Missa na matriz
Dia 13 – Domingo
8h – Missa na matriz
9h30 – Missa com as crianças na matriz
19h – Missa na matriz
Dia 15 – Terça-feira
20h – Missa na comunidade São Francisco de Assis – Jd. Hípico
Dia 16 – Quarta-feira
19h30 – Missa com novena de N. Sra. Perpétuo Socorro na matriz
20h – Curso de Batismo na matriz
20h – Reunião dos coordenadores das comunidades
O Evangelho de Mt 25, 14-30 corresponde a dos contextos vitais, como planta que depende de um terreno e de um clima especifico para florescer. Na sua origem, a perícope que pertence ao discurso escatológico de Mateus, responde a um problema vivido pelas primeiras comunidades: “quando virá o Senhor?”.
A segunda vinda de Jesus era entendida mais ou menos como alguém que tinha ido para o estrangeiro para receber um prêmio e, depois retornaria investido de poder para governar e instaurar seu reinado. Este problema, de fato, parece ter motivado muitos comportamentos no seio da comunidade. Um deles era a atitude de alguns irmãos que não queriam mais trabalhar, convencidos de que não valia à pena prosseguir com seus afazeres, dada a urgência da vinda do Senhor. Outro seria o estilo de vida daqueles que, ao contrário, viviam de modo laxo sua vocação cristã. Desligados das implicações da vida em Cristo, não consideravam a vida futura como meta e coroamento da vida presente.
O segundo contexto vital deste Evangelho é a celebração: já no final do ano litúrgico e às portas do tempo do advento, a liturgia chama a nossa atenção, através do Evangelho, para o problema do fim, que corresponde ao sentido que damos à nossa existência. A resposta dada pelos evangelistas reorienta o foco da questão: não interessa tanto saber quando, mas saber como esperar o Senhor.
Pe. José Roberto Alves Santana - Pároco
Postado em 12/11/2011
Por: A Redação