Se a Santa Casa paralisar os atendimentos a responsabilidade pela prestação dos serviços será da prefeitura de Barretos. A colocação é do promotor de justiça Flávio Okamoto, que busca alternativa jurídica para a crise do hospital.
Como não possui Certidão Negativa de Débito regularizada, a Santa Casa não tem como receber verbas governamentais. “Não tem saída para nenhuma das partes. Se o hospital parar é responsabilidade do município prestar os serviços, por isso o prefeito também não tem saída”, argumentou o promotor.
O prefeito Guilherme Ávila descartou a possibilidade de baixar decreto para assumir a instituição.
O provedor Renato Peghim explicou que a própria diretoria do hospital foi quem acionou o Ministério Público buscando uma solução para o impasse.
Fonte: Jornal O Diário
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