A juíza Mônica Senise de Camargo autorizou casal homossexual de Barretos a ter sua união civil reconhecida juridicamente, depois que o STF admitiu que as uniões estáveis entre pessoas do mesmo sexo formam entidades familiares. O promotor Renato Marcão deu parecer favorável, baseado nos princípios da "dignidade da pessoa humana" e de que "todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza". Juntas há 4 anos, A.L.Z. e J.F.M. receberam a certidão de casamento no 1º Cartório de Registro Civil. "Oriento todos os que têm uma relação sólida que se casem, pois o casamento civil evita uma série disputas e confere direitos inegáveis aos parceiros, herdeiros e dependentes", afirmou a oficial do 1º Cartório, Gláucia Fabrini Cruger.
Notícia extraida do Jornal O DIÁRIO
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