Concurso Cultural Literário "Consciência Ecológica"
POESIA
1º lugar – Rap da reciclagem
Vamos reciclar,
vamos, vamos preservar
se você reutilizar
você também vai ganhar.
Não desmate, não desmate
usando os papéis antigos fazemos
papéis novinhos
Assim você fará a sua parte.
Vamos reciclar
Vamos, vamos preservar
se você reutilizar
você vai ganhar.
Andando menos de carro
e mais de bicicleta, vamos ficar
com o corpinho de atleta.
E a natureza nos agradece
e você desperta.
Vamos reciclar
Vamos, vamos preservar
se você reutilizar
você vai ganhar.
Colocando o lixo no latão
podemos deixar a cidade
limpa de montão
isso mostra maturidade.
Os passarinhos vão
nos agradecer se você os proteger.
Então vamos reciclar
vamos, vamos preservar
se você reutilizar
você vai ganhar.
Fazendo sua parte e preservando
a natureza, ficaremos mais tranquilos
pois o ar ficará menos poluído e isso será firmeza.
Faça sua parte que a natureza
lhe agradecerá e assim será uma beleza e
VOCÊ estará fazendo algo de verdade!
Emanoel Willian Alves Cândido, 8ª F - Escola “Lamounier de Andrade”
2º lugar - Não podemos deixar a nossa origem acabar
Se de ti não me lembrar
Que flores, não possa mais colher
Que mel, não possa me adoçar
Se de ti eu esquecer!
Se de ti não me lembrar
Que água, não encontre
para a sede matar
Se de ti eu esquecer!
Se de ti não me lembrar
Que o Sol, se desobrigue
de me aquecer
Que a luz, se escureça
para minha alma
Se de ti eu esquecer!
Se de ti não me lembrar
Que na chuva, já não possa
mais me molhar
Que, no vento, já não possa
mais me secar
Se de ti eu esquecer!
Se de ti não me lembrar
Que, as estrelas, já não brilhem
mais no céu
Que, o Sol, já não se eleve
mais no horizonte
Se de ti eu esquecer!
Se fosses o mar
Abraçarias a tudo e a todos
E me acolherias em tuas profundezas
Se fosses um rio
Fluirias suavemente pelo leito
E aos meus encantos não resistirias
Se fosses a árvore
Frutificarias a nutrição eterna
E me alimentarias a alma
Se fosses o Sol
Imantarias todas as almas com seu calor
E mal aquecerias
Se fosses o ar
Permearias meus pensamentos
E os adivinharias
Se fosses uma estrela
Refletirias tua luz eternamente
Em nossa mente, para não deixar
O AMOR que temos pela origem
do mundo acabar.
Felipe Vieira da Silva Bomfim, 2º CTA - ETAM “São Francisco de Assis”
3º lugar - Está em nossas mãos...
Consciência ecológica
Nós devemos ter
Pois cuidar do que é nosso
Isso é o que devemos fazer
Desmatamentos, queimadas, erosão...
O homem pensa que a natureza consente,
Que não tem emoção
E que nada sente...
Está em nossas mãos...
Não desmatar,
Nem poluir,
Apenas ajudar
E com a natureza contribuir
Recicle uma garrafa,
Plante uma árvore,
São essas pequenas ações que ajudam a natureza,
Por isso não a ignore
Está em nossas mãos...
Cuidar bem do nosso planeta
Pois um dia
Ele vai nos cobrar
Ainda há tempo do homem se conscientizar
De que da natureza ele também faz parte
E escolher entre com ela se salvar,
Ou de ambos determinarem a morte
Então nossa consciência é o remédio,
Que devemos tomar.
Arthur Luiz Gambarato Gerber, 9º ano - Colégio Cecília Meireles
Finalistas:
Preservação dos animais
Um animal em desespero
Um estampido no silêncio
Um tiro no escuro
Um passo e a perseguição
O animal faminto
O animal acuado
Vejo em seus olhos o pavor
Que não é maior do que o meu
Logo o arrependimento toma conta
Meu Deus! O que estou fazendo
Qual prazer em vê-lo morrendo?
Ah! Aqueles olhos, dizem tudo
Mudos, calados, os dois
Se olham, se espreitam
Resolvem naquele segundo
Cada um seguir seu rumo.
Luiz Henrique Gobeti de Abreu, 8ª Série A - E.M.E.F. “Lamounier de Andrade”
Futuro descontente
A natureza ainda é bela
Embora muita gente não se importe mais
Só ficam de olho na telinha
Mas ignoram os avisos dos jornais
E aquela ideia de viver sustentavelmente?
Agora, só querem viver loucamente
E esquecem que é importante
Cuidar do meio ambiente
O desequilíbrio natural
Queria que não fosse verdade
Um acontecimento sem igual
Falta é vontade de mudar a realidade
Os animais estão sendo extintos
Mas isso não importa mais
Acham que é função das ONGs
Cuidar dos inocentes animais
O planeta esta sendo destruído aos poucos
As árvores não serviam de enfeite
Agora só restaram tocos
No lugar onde existia muito verde
Todos os transtornos da natureza
Cada vez mais freqüentes
É uma resposta sim
De atitudes imprudentes
O futuro, hoje, já é visto
De uma perspectiva diferente
Vemos um meio-ambiente destruído
E uma geração nada contente.
Daiane Cristina Cardoso, 2º CTA - ETAM “São Francisco de Assis”
À natureza
Estão rasgando tuas vestes de águas cristalinas
E vestindo-te com o manto das águas impuras
No teu seio fez-se criar filhos ingratos
Que hoje as tuas terras tanto torturam.
No teu céu outrora límpido de claros raios
Hoje se faz ver escura fumaça
Fumaça vinda do intenso fogo,
Que devora insaciável as tuas matas.
Mas ainda há de ter filhos inocentes,
Teus pobres filhos que não podem se defender:
Os animais que vêm a destruição de tua floresta,
E não têm para onde correr.
No crepúsculo, ao tardar,
O povo começa a sentir
O vento fresco faltar,
As conseqüências prestes a vir.
Durante a noite nesse céu pouco estrelado
Tempestades surpreendem;
O mar agitado traz águas,
Dos grandes blocos de gelo que se desprendem.
É a tua tristeza
Uma fúria desenfreada,
Que dissolve a ganância,
Reduzindo ao pó, aquilo que restou já não era nada.
Teu céu agora chora
Tuas matas o veneno da ganância corrói
E o povo que precisa
É o mesmo que destrói.
Natureza, mãe rainha,
Não entendem que não há como tu ser reconstruída?
Será que não sabem eles,
Que destruindo-te não há vida?
Maria Gabriela Anunciação, 2º CTA - ETAM “São Francisco de Assis”
Consciência já
Nos dias de hoje
É fácil encontrar
Pessoas ignorantes
Que só pensam em desmatar
Florestas estão sumindo,
Animais estão morrendo
Cadê a consciência?
O que está acontecendo?
O tempo está passando
As pessoas parecem não ligar,
E as vidas que estão por vir
Onde é que irão morar?
Isso me entristece
Passo noites a pensar,
Mas sei que agindo juntos
Esta realidade podemos mudar
Este é o meu recado
Simples mas com muita lógica
Comecem a partir de agora
A ter Consciência Ecológica.
Joice Frisoni Leite, 2º CTA - E. E. “Prof. Darcy Silveira Vaz”
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