Dia 17 – Quinta-feira
20h – Missa na comunidade Santa Luzia
Dia 18 – Sexta-feira
20h – Missa na comunidade N. Sra. de Fátima – Faz. Colina
Dia 19 – Sábado
19h – Missa na matriz
Dia 20 – Domingo
8h – Missa na matriz
9:30h – Missa com as crianças na matriz
10:30h – Batizados na matriz
15h – Missa na comunidade São José – Faz. São José
19h – Missa na matriz
Dia 22 – Terça-feira
20h – Reunião com o Bazar São José
Dia 23 – Quarta-feira
19:30h – Missa com novena de N. Sra. Perpétuo Socorro na matriz
20h – Reunião dos catequistas
“UMA PARÁBOLA PARA MOSTRAR-LHES A NECESSIDADE DE ORAR SEMPRE, SEM NUNCA DESISTIR” (Lc 18, 1)
A explicação da parábola vem da boca do próprio Jesus: se Deus é justo, porque não escutaria o clamor de seu povo, e não lhe faria justiça? Se até o juiz injusto, diante da insistência, cede à justiça, quanto mais o Senhor? E Jesus faz outra pergunta, sobre a perseverança na fé, quando voltar o Filho do Homem. Na segunda carta de São Paulo a Timóteo exorta à firmeza de fé, através da leitura das Sagradas Escrituras, fonte de fé, que deve ser lida, ensinada, transmitida de geração em geração, ajuda-nos a buscar as respostas para a pergunta de Jesus, no evangelho: “ o Filho do Homem, quando vier, ainda vai encontrar fé sobre a terra?”. Na transmissão da fé se vê a fé da comunidade e das famílias. A fé e a confiança no Deus justo, que não desampara o seu povo, deve animar a vida da Igreja, enquanto ela espera a vinda do Filho do Homem.
Como discípulos do Reino, somos convidados a tornar nossas comunidades eclesiais, lugares de missão. Há muito a ser feito em nossas cidades e bairros. A cada dia cresce o número de homens e mulheres cujas vidas não encontram mais referência em nossas igrejas e na experiência de fé que elas oferecem. Para que uma verdadeira transformação aconteça, é necessário nos colocarmos atentamente à escuta da Palavra de Deus, mediante uma oração constante. Isso significa fazer da Palavra a fonte da nossa oração. Não podemos rezar só para resolver nossos problemas pessoais. Nossa oração deve ser o reflexo de nossa compaixão para com aqueles que mais padecem. A oração será verdadeiramente cristã, quanto mais produzir bons frutos para o mundo.
Pe. José Roberto Alves Santana
Pároco
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