Casos de tuberculose não aumentaram
Como a maioria dos municípios paulistas, Colina também possui um programa para atender as pessoas com tuberculose considerada, depois da AIDS, a doença infecciosa mais grave que existe.
A Secretaria Municipal de Saúde não revelou o número de pessoas atendidas no programa, mas informou que a epidemia de tuberculose na Cadeia Feminina de Jaborandi, que contaminou diversas presas e funcionários, não chegou a Colina porque o número de infectados não aumentou.
As 41 presas transferidas para Colina não estão com a doença. Elas estão tomando medicação preventiva (quimioprofilaxia) para evitar o surgimento da doença, já que tiveram contato com presas infectadas.
O PROGRAMA
O tratamento tem início com a detecção da tuberculose. Os casos são encaminhados à Vigilância Epidemiológica do município que, a partir da suspeita, realiza a baciloscopia de escarro, exame que colhe duas amostras de escarro para análise de laboratório em Barretos.
O caso positivo é notificado é dado início ao tratamento com antibióticos por seis meses. A família do doente também é monitorada. Todos os medicamentos e materiais usados no programa são fornecidos pelo Estado. As consultas são mensais, onde é feito raio x, exames de HIV e hepatite que podem trazer complicações. Os pacientes são atendidos no Centro de Saúde pelo médico André Sturaro.
Postado em 03/12/2011
Por: A Redação