Mazô: um crítico contumaz 

Mazô era autêntico e suas críticas tinham um único propósito: o bem da cidade.

Amigos e familiares deram o último adeus a Mário Ângelo Paro Filho “Mazô” que faleceu na madrugada do dia 27 e foi sepultado no mesmo dia, às 19h30, no Cemitério Municipal. Segundo o médico da família, ele foi vitimado por um infarto, provavelmente enquanto dormia. Mazô estava com 58 anos e morava com a mãe e a irmã
Mário Ângelo era um cidadão participativo e doou seu tempo e conhecimento em favor dos clubes e entidades colinenses. Foi presidente e grande incentivador do Colina Atlético, também presidiu o Grêmio Cultural de Colina, coordenou por vários anos a Comissão dos Festejos Municipais na realização da programação de 21 de Abril e também do Carnaval Popular, além de presidir a Festa do Cavalo. Participou ativamente da Casa Assistencial “Nosso Lar Amigos do Bem”
Mazô também era um crítico contumaz, principalmente dos políticos pela inércia, conivência e uso desregrado do dinheiro público. Por várias vezes ele usou a coluna “Espaço do Leitor” deste semanário para exprimir sua insatisfação e repúdio. Defendia uma Colina com segurança, tranquilidade e harmonia e para tanto não poupava espetadas às autoridades de plantão. Palmeirense roxo, era um apaixonado por Colina, um cidadão destemido e defensor da democracia

Postado em 01/02/2014
Por: A Redação
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