Lâmpadas incandescentes estão com os dias contados
As lâmpadas incandescentes, as mais usadas pelos brasileiros, começam a sair de cena na próxima segunda-feira, 30 de junho, quando começa a primeira etapa de proibição da fabricação, importação e comercialização deste tipo de lâmpada no Brasil.
Com o tempo as lâmpadas com filamento, invenção de Thomas Edson e utilizadas em larga escala desde o final do século 19, não serão mais encontradas nas prateleiras. O governo pretende eliminar o modelo até 2016 e substitui-lo pelas fluorescentes compactas ou as de led.
A regulamentação, prevista em portaria, “libera” apenas a venda das incandescentes de até, no máximo, 40 watts. A medida também foi adotada pela China.
As lâmpadas incandescentes não são nada sustentável, apenas 5% da energia elétrica consumida vira luz e os outros 95% são transformados em calor. Por isso, gastam mais energia, iluminam menos e têm vida útil até seis vezes menor do que as lâmpadas fluorescentes, que apesar de mais caras gastam menos energia e duram mais, o que gera economia ao consumidor.
A retirada do produto no mercado está sendo feita gradativamente. Em junho, lâmpadas de 75 e 100 watts deixarão de ser vendidas no atacado e varejo. Até dezembro, as de 60w não serão mais comercializadas.
Os consumidores terão que trocar as lâmpadas incandescentes pelas as fluorescentes, que gastam menos energia e tem durabilidade maior.
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