Dia 30- Quinta feira
20:00h - Missa na Comunidade S. Cristovão – COHAB I
Dia 31 – Sexta feira
20:00h - Missa na Comunidade N. Sra. do Perpetuo Socorro – Faz. Brejo Limpo
Dia 01 – Sábado
19:30h – Missa das COMUNIDADES na Matriz
Dia 02 – Domingo
07:30h – Missa no CEMITÉRIO
Não Haverá missa das Crianças
19:00h - Missa na Matriz
Dia 04– Terça feira
20:00h - Missa com Primeira Eucaristia na Com. S.Benedito
Dia 05 – Quarta feira
19:30h - Missa com Novena de N. Sra. do perpetuo Socorro na Matriz
20:00h – Missa na Comunidade Bom Jesus – Nova Colina
Dia 06 – Quinta feira
20:00h – Missa na Comunidade N.Sra. Aparecida – Faz. Suco
“QUEM OUVE A MINHA PALAVRAJA PASSOU DA MORTE PARA A VIDA”
A celebração dos fiéis defuntos está intimamente ligada a solenidade de todos os santos, pois a nossa fé na ressurreição nos associa aqueles que já gozam da felicidade plena e cantam louvores ao Cordeiro. Desde os primeiros séculos do cristianismo, a relação dos cristãos com os mortos foi de muita proximidade e cuidado. Isso levou até mesmo a uma reconfiguração da geografia da cidade de Roma, pois enquanto a cultura do Império era a de distanciamento, mesmo não perdendo a importância e sacralidade no trato com os defuntos, os cristãos iam ao encontro dos mortos, seus irmãos na fé, os sepultavam em lugares comuns (catacumbas) e rezavam por eles na certeza de que, tendo participado da morte do Cristo, participavam com ele da sua ressurreição.
Mais tarde, surgiu até mesmo o costume de sepultar os entes queridos, em cemitérios abertos ou em catacumbas, próximos da tumba de uma mártir, santo ou santa, confiando-os ás suas preces. Nas catacumbas também foram acrescentadas pinturas, tanto representando o defunto, quanto representado a fé na ressurreição. As duas principais pinturas encontradas são “a orante”: uma mulher vestida de uma túnica longa, com braços abertos para o alto, em sinal da semelhança ao crucificado, mas, sobretudo, em sinal de profunda oração confiante; o bom pastor, tendo em seus ombros um cordeiro, refigurando Jesus, o bom pastor, que dá a vida por seu rebanho.
É pela certeza da ressurreição que a igreja se acerca aos fiéis defuntos. Confiamos em Deus e a Deus os nossos entes queridos, na certeza de sua ação divina de transformar suas vidas mortais em vida eterna, participando de sua eternidade e, por isso de sua divindade, em Cristo Jesus, o vencedor da morte.
Pe. José Roberto Alves Santana
Pároco
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