Dia 05 - Quinta-feira
20h – Missa na Comunidade N. Sra. Aparecida – Faz. Suco
Dia 06 – Sexta-feira
16h – Missa na capela do Asilo S. José
20h – Missa na Comunidade N. Sra. Aparecida – Faz. Monte Belo
Dia 07 – Sábado
INICIO DA FESTA DE SÃO JOSÉ – no Lar Paroquial
19h – Missa na Matriz
Dia 08 – Domingo
FESTA DE SÃO JOSÉ NO LAR PAROQUIAL
08h – Missa na Matriz
09h30 – Missa com as Crianças na Matriz
19h – Missa na Matriz
Dia 10 – Terça-feira
19h30 – Via Sacra saindo da Matriz até a comunidade S. Francisco de Assis – Jd. Hipico
Dia 11 – Quarta-feira
19h30 - Missa com Novena na Matriz
20h – Reunião com os Ministros da Eucaristia
“DESTRUI ESTE TEMPLO, E EM TRES DIAS
EU O LEVANTAREI” - JO 2,19
O Evangelho neste próximo domingo nos fala da expulsão dos vendilhões do templo. Somos convidados a viver o minério da restauração do ser humano em Cristo a partir do símbolo do templo. Também para Jesus, como bom judeu, o templo de Jerusalém constituía um lugar sagrado, devotado a Deus. Desrespeitá-lo significava desrespeitar o próprio Deus, pois templo significa a presença de Deus entre os seres humanos, lugar onde habita Deus.
Comparando com os outros evangelistas, percebemos que João dá um sentido diferente a purificação do templo antecipando-a e carregando-a de sentido simbólico referindo-o a morte e ressurreição de Jesus.
Jesus se encandaliza com a decadência do culto e mostra que a verdadeira habitação de Deus entre os seres humanos é ele mesmo, o seu corpo ressuscitado, que é o novo templo. Assim, quem desrespeita o templo está desrespeitando a sua pessoa, o próprio Deus e toda pessoa humana chamada a ser templo de Deus. Doravante, o culto estará ligado a Jesus o verdadeiro Templo. Jesus profetiza sobre uma prática religiosa ligada a justiça e á realização plena do seu Reino, e anuncia a sua ressurreição.
Conforme tradição dos profetas, a prática da religião, o culto só são verdadeiros se promoverem a vida e a liberdade de cada uma e de todas as pessoas. Com o gesto da expulsão dos vendilhões do templo, Jesus Inaugura o tempo messiânico, no qual o culto estará plenamente isento da exploração do povo.
Pe. José Roberto Alves Santana
Pároco
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