Dia 18 – Sábado
19h –Missa na Matriz
Dia 19 – Domingo
08h –Celebração da palavra na Matriz
09h30 –Celebração com crianças na Matriz
19h –Missa na Matriz
Dia 22 – Quarta-feira
19h30 –Missa com novena de N. Sra. Perpetuo Socorro na Matriz
20h –Curso de batizados na matriz
“JESUS VIU E SE ENCHEU DE COMPAIXÃO, PORQUE ERAM
COMO OVELHAS SEM PASTOR”
Jesus olhou para a multidão e teve compaixão dela porque eram como ovelhas que não tem pastor. As ovelhas que não tem pastor representam as pessoas que não são cuidadas e, por isso, vivem de um lado para o outro, buscando encontrar algum afeto, um pouco de atenção e também de alimento.
Jesus olhava para as pessoas, prestava atenção nelas. Não é possível ser discípulo missionário de Jesus sem olhar para as pessoas. Mas não se trata de olhar de qualquer jeito. Há quem as olhe com desprezo, medo ou até nojo. Muitas vezes olhamos para a outra pessoa como se ela fosse uma ameaça. O olhar de Jesus é o olhar de quem quer servir ou ajudar. É isso que significa compaixão.
Quem olha sem compaixão uma pessoa logo procura ver se há algo nela que interessa, se gosta ou não gosta dela. Mas que olha com compaixão procura observar e saber como o outro está se sentindo. Por exemplo, uma criança está chorando. Quem tem compaixão pensa: o que será que ela está sentindo para chorar tanto? Será dor em alguma parte do corpo? Será que tem fome? Já quem não tem compaixão só se incomoda com o barulho que está sendo feito. Poderíamos pensar em tantos outros casos. O olhar de compaixão nos faz perguntar: como posso ajudar? Já o olhar individualista se pergunta: do que posso me aproveitar?
Compaixão, porém, não é atender sempre às vontades e caprichos alheios. É preciso perguntar-nos como ajudar em vista do crescimento do outro. Por vezes o maior gesto de compaixão que podemos fazer em favor de alguém é dizer-lhe “não”! – nas situações em que aquilo que está pedindo vai lhe prejudicar. Por isso, a verdadeira compaixão só se consegue mediante a oração, na qual o Espírito Santo nos ilumina e pouco a pouco vai nos transformando e nos fazendo sensíveis, de modo que sejamos instrumentos dele na transformação da vida dos irmãos e irmãs carentes de ajuda.
Pe. José Roberto Alves Santana
Pároco
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