Dia 13 – Quinta-feira
20h – Missa na Comunidade São Sebastião
Dia 15 – Sábado – Dia dos PROFESSORES
19h – Missa na matriz com bênção aos professores
Dia 16 – Domingo – Dia de SANTA EDWIGES
08h – Missa na matriz
09h30 – Missa com as crianças na matriz
18h30 – Procissão e missa na Comunidade Santa Edwiges – Cohab III
19h –Celebração da Palavra na matriz
Dia 18 – Terça-feira – Dia de SÃO LUCAS e Dia dos MÉDICOS
20h – Missa na Comunidade Santo Antônio – Nosso Teto
Dia 19 – Quarta-feira
19h30 – Missa com novena de N. Sra. Perpétuo Socorro
20h – CURSO DE BATISMO na matriz
20h – Reunião dos Catequistas
DEUS FARÁ JUSTIÇA AOS QUE GRITAM POR ELE
Continuamos, com Jesus, nosso caminho rumo a Jerusalém. Lucas insiste em Lc 18, 1-8, muito no caminho: caminho para uma meta, caminho novo, caminho diferente. Vamos, há vários domingos, abrindo este caminho com Jesus. Este caminho tem seus riscos e perigos para a vida de quem o trilha. Mas sustenta na caminhada uma certeza que hoje Jesus nos dá: a certeza da justiça divina para quem pedi-la insistentemente.
Neste texto de hoje lemos na ótica da oração, da perseverança na Palavra recebida do Senhor. Para o cristão, rezar deve ser tão habitual como para todas as pessoas é o falar. Contundo a condição para a oração é a fé. Só quem acredita na justiça de Deus, na força de sua presença, ficará de mãos estendidas para o alto, como Moisés durante a batalha no deserto. Normalmente é a posição que rezamos a oração das orações: o Pai-Nosso. Colocar as mãos no alto é fixar-se totalmente em Deus. Um exemplo: quando há um assalto ou a polícia aborda pessoas suspeitas, qual é a primeira ordem que se dá? “Mãos ao alto!”. Quem está com as mãos ao alto está indefeso, desarmado, frágil e vulnerável. É essa atitude da pessoa orante: ela se desarma, voluntariamente, de suas forças para confiar na força de Deus.
Pe. José Roberto Alves Santana
Pároco
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