Dia 24 – Quinta-feira

20hMissa com Primeira Eucaristia na Comunidade SS. Cosme e DamiãoCDHU I

Dia 25 – Sexta-feira

20hMissa na Comunidade N. Sra. Perpétuo Socorro – Faz. Brejo Limpo

Dia 26 – Sábado

19hMissa na matriz

20hMissa na Comunidade Santo AntônioFaz. Estiva

Dia 27 – Domingo – Dia de NOSSA SENHORA DAS GRAÇAS

08hMissa na matriz

09h30Missa com as crianças na matriz

18h30Procissão e missa na matriz

Dia 29 - Terça-feira

09hREUNIÃO DO CLERO na Cidade Maria

20hMissa com Primeira Eucaristia na Comunidade São BeneditoPedreira

Dia 30 – Quarta-feira

19h30Missa com novena de N. Sra. Perpétuo Socorro na matriz

20hReunião dos coordenadores das comunidades

COM OS OLHOS ABERTOS

As primeiras comunidades cristãs viveram anos muito difíceis. Perdido no vasto Império de Roma, em meio a conflitos e perseguições cristãs procuravam força e alento esperando a iminente volta de Jesus e lembrando suas palavras: “Vigiai. Vivei despertos. Tende os olhos abertos. Estai alerta”.

Ainda significam algo para nós as chamadas de Jesus a viver despertos? O que é hoje para os cristãos colocar nossa esperança em Deus, vivendo com os olhos abertos? Vamos deixar que se esgote definitivamente em nosso mundo secular a esperança na justiça final de Deus para essa grande maioria de vítimas inocentes que sofrem sem nenhuma culpa?

Na verdade, a maneira mais fácil de falsear a esperança é esperar de Deus nossa salvação eterna, enquanto viramos as costas ao sofrimento que agora mesmo no mundo. Um dia, teremos que reconhecer nossa cegueira diante de Cristo Juiz: quando foi que te vimos com fome, ou com sede, estrangeiro, ou nu, ou enfermo, ou na prisão, e não te ajudamos? Este será o nosso último diálogo com ele, se tivermos vivido com os olhos fechados. Nós temos que acordar e abrir bem os olhos. Viver vigilantes para olhar além de nossos pequenos interesses e preocupações. A esperança cristã não é uma atitude cega, pois nunca se esquece daqueles que sofrem. A espiritualidade cristã não consiste apenas em um olhar para o interior, pois seu coração está atento àqueles que vivem abandonados à sua sorte. Nas comunidades cristãs temos que cuidar cada vez mais para que nossa maneira de viver a esperança não nos conduza à indiferença ou à negligência dos pobres.

Pe. José Roberto Alves Santana

Pároco


Postado em 26/11/2016
Por: A Redação
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