Polícia Militar multa veículos que abusam do som no lago
O som alto e estacionamento em local proibido tem gerado multas.
Desde o início do ano a Polícia Militar aplicou diversas multas aos proprietários de carros estacionados na Rua Alfredo Pedro Jerônimo e extensão da Av. Cel. Antenor Junqueira Franco, que margeiam o Parque Débora Paro, que estavam com o som alto.
O volume excessivo sempre incomodou os moradores das proximidades, mas o problema se intensificou aos domingos quando os veículos estacionam no local e colocam o som nas alturas, logo após a realização das “Domingueiras”. A situação adentra a madrugada e muita gente não consegue dormir.
Desde o início do ano até agora a PM já fez 11 autuações, sendo 6 delas só no último domingo. “Quem for flagrado com o volume alto será autuado quantas vezes for necessário. Estamos de olho e o motorista será parado sempre que for possível. Quando isso não puder ser feito será multado do mesmo jeito em qualquer dia da semana”, alertou o sargento Éder que comanda o Grupamento colinense.
O som do veículo não precisa mais ser medido para aplicação da multa. Com a aprovação de uma nova resolução pelo Contran (Conselho Nacional de Trânsito), que entrou em vigor em outubro do ano passado, o som ouvido do lado de fora do carro já é considerado infração grave, independente do volume ou frequência. A desobediência à legislação de trânsito é infração grave, punida com multa de R$ 195,23 e perda de cinco pontos na Carteira Nacional de Habilitação (CNH).
SUMIÇO DE PLACAS
As placas de proibido estacionar no aterro do lago agora só existem de um lado da Rua Alfredo Pedro Jerônimo. As que ficavam na calçada que margeia o Parque Débora Paro não estão mais no local há algum tempo, o que tem impossibilitado a PM de aplicar multas já que não existe sinalização para a proibição. As autuações feitas pela PM estão ocorrendo do outro lado da rua, onde as placas continuam nos lugares e mesmo assim os carros insistem em estacionar no local indevido quando acontece as “domingueiras”.
Sargento Éder disse que não sabe o que foi feito com as placas. “A finalidade das placas era proibir o estacionamento dos veículos dos dois lados do aterro para deixar o espaço livre para o trânsito já que o local recebe, diariamente, um fluxo grande de veículos de pequeno a grande porte”, explicou.
A reportagem entrou em contato com a Secretária de Trânsito que também não soube informar o que aconteceu com as placas.
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