Laudos atestam que macacos não morreram de febre amarela
Os dois macacos da espécie sagui, encontrados mortos no Polo Regional da Alta Mogiana e na Fazenda Santo Antônio, não morreram de febre amarela. O Instituto Adolfo Lutz fez a análise do material coletado nos dois animais. Os exames deram negativo e a morte pela doença foi descartada. Colina até o momento não registrou nenhum caso de febre amarela em macacos e também não há casos suspeitos ou confirmados em humanos.
O laudo do macaco encontrado no Polo Regional da Alta Mogiana foi divulgado no último dia 17 e o da Fazenda Santo Antônio na segunda-feira, dia 20. Em nenhum dos casos é especificada a causa da morte dos primatas. A Vigilância Sanitária foi informada sobre o aparecimento dos dois animais mortos.
A Secretaria de Saúde alerta que os munícipes entrem em contato pelo fone 3341-9430 caso encontrem macacos mortos. “É de muita importância que essa comunicação seja de forma rápida para que haja tempo de coletar o corpo do animal, que não pode estar em estado de decomposição”, esclareceu a secretária de Saúde, Dra. Sadia Ferreira.
Desde o início do ano até o momento 2.268 pessoas foram vacinadas contra a febre amarela que faz parte do calendário vacinal e está disponível durante todo o ano. “Todas as pessoas que ainda não tomaram duas doses da vacina devem fazê-lo, seguindo o esquema vacinal que é de 10 anos de intervalo de uma dose para outra”, explicou a secretária.
Além da vacina, a prevenção da doença deve ser feita evitando a disseminação do mosquito transmissor, o Aedes aegypti. A recomendação é a mesma em relação à dengue, evitar água parada nos recipientes onde a fêmea deposita seus ovos, de onde nascerão larvas que se tornarão em mosquitos.
Quem ainda não foi imunizado contra a doença deve tomar a vacina, disponível na rede pública de saúde.
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