Dia 01 – Quinta-feira
20h – Missa na Comunidade Nossa Senhora Aparecida – Faz. Suco
Dia 02 – Sexta-feira
20h – Missa na Comunidade Nossa Senhora Aparecida – Faz. Monte Belo
Dia 03 – Sábado
19h – Missa na matriz com bênção das velas e das Gargantas
Dia 04 – Domingo
08 – Missa na matriz com bênção das velas e das Gargantas
09h30 – Missa com as crianças na matriz
11h – Missa na Comunidade Terapêutica “Terra Santa”
19h – Missa na matriz com bênção das velas e das Gargantas
Dia 07 – Quarta-feira
19h30 – Missa com novena de N. Sra. do Perpétuo Socorro na matriz
“ELE CUROU A MUITOS”
Nas semanas anteriores, percorremos juntos as andanças de Jesus em Cafarnaum e a catequese preparada pelo Evangelista Marcos. Desde o chamado, para viver a Boa-Nova do Reino, até os ensinamentos com autoridade e o combate ao mal que impede a realização plena do Reino de Deus. Nesta semana, damos mais um passo ao seu lado, através das diversas curas de Jesus, bem como de sua disposição em realizar sua missão. Diante da mesa da Palavra, vamos ouvir a queixa amarga de Jó (Jó 7,1-7), devido ao seu sofrimento e o brado firme e forte de Paulo: “ Ai de mim se eu não pregar o evangelho”. No evangelho de Marcos 1, 29-30 – Jesus continua a caminhada de um dia em Cafarnaum, agora não mais na sinagoga mas no contexto da casa. Primeiro dirige-se à casa da Sogra de Pedro que se encontra acamada. Jesus a cura e ela se coloca de pé, com a saúde e a dignidade recuperadas, começa a servir as pessoas. Ao cair da tarde, mais ainda no âmbito da casa, Jesus acolhe e cura os doentes e possessos que o povo tinha trazido. Os doentes e possessos não tinham a quem recorrer, ficavam entregues a caridade pública. Além disso, a religião os considerava impuros. Eles não podiam participar na comunidade. Era como se Deus os rejeitasse e os excluísse, Jesus porém os acolhe. Já de madrugada, mais afastado de casa, em lugar deserto, Jesus se retira para um momento de oração. Ele faz um esforço muito grande para ter tempo e o ambiente apropriado para rezar. Levantou mais cedo que os outros e foi para um lugar deserto, para poder estar a sós com Deus. Muitas vezes, os Evangelhos nos falam da oração de Jesus no silêncio. É através da oração que ele mantém viva em si a consciência de sua missão.
Pe. José Roberto Alves Santana - Pároco
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