Dia 08 – Quinta-feira
20h – Confissões na Paróquia de N. Sra. Aparecida – Guaíra
Dia 09 – Sexta-feira
20h – Reunião com os catequistas de Crisma no Lar Paroquial
Dia 10 – Sábado
19h – Missa na matriz
FESTA DE SÃO JOSÉ no Lar Paroquial
Dia 11 – Domingo
08h – Missa na matriz
09h30 – Missa com as crianças na matriz
19h – Missa na matriz
FESTA DE SÃO JOSÉ no Lar Paroquial
Dia 12 – Segunda-feira
20h – Confissões na Paróquia de São Sebastião – Guaíra
Dia 13 – Terça-feira
19h30 – Via-Sacra na comunidade São Judas Tadeu
20h – Confissões em Jaborandi e Colômbia
Dia 14– Quarta-feira
19h30 – Missa com novena de N. Sra. Perpétuo Socorro na matriz
“É NECESSÁRIO QUE O FILHO DO HOMEM SEJA LEVANTADO”
O Evangelho de Jo 3, 14-21 volta a propor-nos as palavras dirigidas por Jesus a Nicodemos: “Pois Deus amou tanto o mundo, que deu o seu Filho unigênito”. Ouvindo estas palavras, dirigimos o olhar do nosso coração a Jesus crucificado e sentimos dentro de nós que Deus nos ama, nos ama verdadeiramente, nos ama muito! Eis a expressão muito simples, que resume o Evangelho inteiro, toda a fé, toda a teologia: Deus nos ama com amor gratuito e sem limites.
É assim que Deus nos ama, e manifesta este amor principalmente na criação, como proclama a liturgia, na Oração Eucarística IV: “Nós proclamamos a vossa grandeza, Pai Santo, a sabedoria e o amor com que fizestes todas as coisas”. Na origem do mundo só há o amor livre e gratuito do Pai. Santo Irineu, um dos santos dos primeiros séculos, escreve: “Deus não criou Adão porque tinha necessidade do homem, mas para ter alguém a quem conceder os seus benefícios”. É assim, o amor de Deus.
Na Oração Eucarística IV acrescenta: “E quando, pela desobediência, perderam (o homem e a mulher) a vossa amizade, não os abandonastes ao poder da morte, mas a todos socorrestes com bondade, para que, ao procurar-vos, vos pudessem encontrar”. Ele veio com a sua misericórdia. Como na criação, também nas etapas seguintes da história da salvação sobressai a gratuidade do amor de Deus: o Senhor escolhe o seu povo não porque ele o merece, mas porque é o mais pequenino dentre todos os povos, como ele diz.
Pe. José Roberto Alves Santana - Pároco
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