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Dia 28 – Sábado

19h – Missa na matriz

Dia 29 – Domingo

08h – Missa na matriz

09h30 – Missa com as crianças na matriz

14h30 – Procissão e missa na Comunidade São José – Faz. São José

19h – Missa na matriz

Dia 01 – Terça-feira

20h – Missa na comunidade São Benedito – Pedreira

Dia 02– Quarta-feira

19h30 – Missa com novena de N. Sra. Perpétuo Socorro na matriz

20h – Missa na Comunidade Bom Jesus – Nova Colina

“E SOU A VIDEIRA E VÓS OS RAMOS. AQUELE QUE PERMANECE EM MIM, E EU NELE, ESSE PRODUZ MUITO FRUTO; SEM MIM NADA PODEIS FAZER”.

A liturgia nos convida sempre a olhar para a frente. Lembramos o caminho andado para acertar o novo e não perder o foco da missão. Assim a Palavra nos fala da Igreja que crescia, do Espírito Santo que acompanhava os crentes e dos frutos que todos os ramos das videiras devem produzir quando permanecem unidos ao tronco. O mistério pascal que estamos vivendo e que sempre celebramos na Liturgia deve ser para nós um estilo de vida. Como cristãos devemos saber para onde a nossa fé nos conduz, onde e porquê devem acontecer a morte e ressurreição. Páscoa não é um acontecimento do passado, é uma dinâmica que movimenta toda a história humana. De outra forma, a nossa vida corre o perigo de ser somente à espera da morte biológica e junto com ela também de todas as nossas esperanças e anseios. Nós cristãos acreditamos que unidos a Cristo na sua morte, estaremos unidos a ele também na ressurreição.

A vida que vai passando nos oferece inúmeras oportunidades, grandes e pequenas, algumas mais doloridas, outras menos, para “morrer” à nossa ilusão de sermos o centro do mundo, como se tudo e todos girassem ao nosso redor. Tudo continuará depois de nós e seremos esquecidos como tantos outros bilhões de seres humanos que nos precederam. Para dar um sentido “grande” à nossa vida “pequena” precisamos encontrar alguém que seja grande por si mesmo, que seja a vida por si mesmo. Este “alguém” é o Deus Pai que Jesus, o Filho, veio nos fazer conhecer, contando-o com sua vida terrena. “Permanecer” com Deus é unir tão estreitamente a ele a nossa vida que nem a morte poderá nos separar. Para que isso aconteça, precisamos crer e amar cada vez mais.

Pe. José Roberto Alves Santana - Pároco

Postado em 28/04/2018
Por: A Redação