Dia 31 – Quinta-feira – CORPUS CHRISTI
16h – Missa na Comunidade São Benedito (Pedreira) e depois procissão até a matriz onde haverá a bênção do Santíssimo Sacramento
Dia 01 – Sexta-feira
20h – Missa na Comunidade N. Sra. Aparecida – Faz. Monte Belo
Dia 02 – Sábado
15h – Reunião com as equipes de canto no Lar Paroquial
19h – Missa na matriz
Dia 03 – Domingo
08h – Missa na matriz
09h30 – Missa com as crianças na matriz
11h – Missa na Comunidade Terapêutica “Terra Santa”
19h – Missa na matriz
Dia 05 – Terça-feira
19h30 – Missa na Comunidade Santo Antônio de Pádua – Barretos
Dia 06 – Quarta-feira
19h30 – Missa com novena de N. Sra. Perpétuo Socorro na matriz
20h – Reunião de preparação do centenário no Lar Paroquial
“O FILHO DO HOMEM É SENHOR DO SÁBADO”
Ser a mão estendida de Deus contra as forças do mal, contra a corrupção que produz tanta injustiça, tanto sofrimento e tanta morte, traz a perseguição. Apesar das muitas diferenças, podemos dizer que estamos vivendo situações e desafios parecidos com os que viviam a comunidade de Marcos e a de Jesus.
Ao mercado romano que se abastecia dos produtos do latifúndio escravagista, corresponde, de certa forma, o modelo de desenvolvimento do capitalismo extrativista que nos foi imposto por várias instituições internacionais e nacionais, pelas grandes corporações e pelos investidores do sistema financeiro. Promovem um desenvolvimento enganoso, centrado na entrega do território à exploração desmedida do minério, às hidroelétricas e às monoculturas, sem respeitar os povos originários nem a população local.
Da mesma forma, à sinagoga legalista, correspondem, de certa maneira, as comunidades que se contentam com a celebração de ritos litúrgicos, com as devoções e com um falso moralismo, ignorando pobres e pecadores.
Estender a mão para contrastar estes males, provoca a reação de órgãos poderosos que querem nos afligir, nos angustiar, nos perseguir, nos derrubar.
“Somos afligidos de todos os lados, mas não vencidos pela angústia; postos em apuros, mas não desesperançados; perseguidos, mas não desemparados; derrubados, mas não aniquilados” (2Cor 4, 8-9).
Pe. José Roberto Alves Santana - Pároco
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