Dia 28 – Sexta-feira
20h – Missa na Comunidade N. Sra. Perpétuo Socorro – Faz. Brejo Limpo
Dia 29 – Sábado
19h – Missa na matriz
Dia 30 – Domingo
08h – Missa na matriz
09h30 – Missa com as crianças na matriz
19h – Missa na matriz
Dia 03 – Quarta-feira
19h30 – Missa com novena de N. Sra. Perpétuo Socorro na matriz
20h – Missa na Comunidade Bom Jesus – Nova Colina
“QUEM NÃO É CONTRA NÓS ESTÁ A NOSSO FAVOR”
A liturgia deste final de semana, dá continuidade à reflexão da semana passada, que dizia que “quem quiser ser o primeiro, seja o servidor de todos”, do seguimento do Messias servidor, enfocando as relações entre os membros das comunidades e destas com outros grupos religiosos.
Como se organiza politicamente o povo de Deus? De maneira centralizada ou descentralizada? Seriam os dons proféticos movidos pelo Espírito de Deus exclusividade do povo eleito? Como se relacionar com outros grupos que não fazem parte da nossa Igreja, mas também evangelizam? Como evangelizar? A partir de critérios do certo ou errado, pertença ao nosso grupo, ou a partir do critério de perceber os sinais dos tempos, a presença do Espírito do Senhor agindo em meio ao povo e na sociedade?
O Evangelho de Mc 9, 38-48, explicita ainda mais o que significa “fazer-se o servo de todos” a partir das atitudes dos discípulos no seu relacionamento com outros seguidores e entre os membros da própria comunidade.
Em relação aos de fora, apresenta mais uma questão que se revela uma prática equivocada do grupo dos doze: impedir um estranho de expulsar demônios em nome de Jesus. A razão de tê-lo proibido era de que “ele não andava conosco”, o que até parece uma ironia. Em vez dos discípulos se prepararem para seguir a Jesus, queriam ser seguidos, mantendo o monopólio do status e o poder de expulsar demônios.
Da mesma forma como reagiu Moisés em relação ao pedido de proibir o profetismo de quem não compareceu à assembleia, Jesus também é categórico em relação à atitude de João que havia proibido um estranho de expulsar demônios em nome dele: “não o proibais!” e apresenta vários argumentos que dão explicitamente as boas-vindas a todos os que realizam obras de misericórdia e justiça, ainda que seja o simples gesto de “dar de beber um copo de água”.
Pe. José Roberto Alves Santana - Pároco
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