Dia 20 – Quinta-feira – Festa de CORPUS CHRISTI
16h – Missa no cruzamento da Rua General Osório com a Rua Alfredo Simões de Campos Filho. Depois procissão até a matriz
Dia 21 – Sexta-feira
20h – Missa na comunidade N. Sra. de Fátima – Faz. Colina
Dia 22 – Sábado
19h – Missa na matriz
Dia 23 – Domingo
08h – Missa na matriz
09h30 – Missa com as crianças na matriz
10h30 – Batizados na matriz
19h – Missa na matriz
Dia 25 – Terça-feira
19h30 – Procissão e missa na comunidade São João Batista – Jd. Simões
Dia 26 – Quarta-feira
19h30 – Missa com novena de N. Sra. Perpétuo Socorro na matriz
20h – Reunião dos catequistas
“CRISTO, FONTE DA PURIFICAÇÃO E DA VIDA”
Passada a solenidade de Pentecostes, que encerra o tempo pascal, e a solenidade da Santíssima Trindade, voltamos para o Tempo Comum. Neste domingo, somos convidados a ver na vida de Jesus a promessa de salvação de Deus para cada um de nós. Na aparente contradição de sua paixão está a fonte que sacia a nossa sede de Deus.
As leituras convergem na figura de Jesus Messias padecente. Enquanto Messias que padece, morre e ressuscita, ele é a fonte da purificação e salvação do povo, anunciada na profecia de Zacarias. Como fonte de purificação e salvação, ele é acessível a todos os que o buscam, uma vez que estejam preparados pelo “espírito de graça e oração” para assim reconhecê-lo.
Por isso, Paulo pode falar do batismo como revestimento do Cristo. A fonte da profecia de Zacarias dizia respeito a “ablução e purificação”, ou seja, tinha o aspecto de ritual de purificação para o encontro com o sagrado, prática habitual no mundo judaico. O batismo em Cristo, do qual fala Paulo (Gl 3, 26-29), torna desnecessários os rituais de purificação, pois todos se revestem do Cristo. Isso significa que Cristo é a fonte de purificação e, portanto, de salvação.
No momento em que vivemos a negação de tantos direitos, conquistados a duras penas, e nos assaltam os fantasmas do desrespeito aos direitos de muitas categorias de trabalhadores, que a máxima cristão paulina – “não há mais nem judeu nem grego, nem escravo nem livre, nem homem nem mulher” – ressoe em nossa mente e coração e não nos deixe novamente manchar pelas injustiças institucionalizadas que não revelem o Cristo, antes o crucificam novamente.
Pe. José Roberto Alves Santana - Pároco
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