Dia 13 – Sábado
19h – Missa na matriz
Dia 14 – Domingo
08h – Missa na matriz
09h30 – Missa com as crianças na matriz
19h – Missa na matriz
Dia 17 – Quarta-feira
19h30 – Missa com novena de N. Sra. Perpétuo Socorro na matriz
20h – Reunião dos coordenadores das comunidades
Neste próximo final de semana as leituras bíblicas (Dt 30, 10-14; Lc 10, 25-37; Cl 1, 05-20) nos indicam que o amor para com Deus é inseparável do amor para com o próximo. Outro elemento importante nesta liturgia, são os vários significados da palavra “misericórdia”. Em primeiro lugar, a misericórdia de Deus que acolhe o povo apesar de sua infidelidade em cumprir a aliança, embora seja necessária a transformação do coração. A misericórdia expressa na entrega salvífica de Jesus Cristo, o Filho de Deus encarnado que não é inferior aos seres celestes, mas é a plena revelação de Deus e de sua presença na história. Por fim, a misericórdia como expressão de uma vida coerente com os dois mandamentos: amor a Deus e ao próximo.
Diante da parábola do bom samaritano, também nós podemos procurar justificativas para nossa falta de iniciativa: os tempos são outros; hoje há muita violência... Nós nos reservamos por medo de magoar, ofender, sermos intrusos, sermos mal interpretados, por indiferença e por omissão. Podemos também não nos sentir corresponsáveis por aquilo que acontece com as pessoas na sociedade. O papa Francisco, no Ano da Misericórdia, alertava-nos sobre as situações de precariedade e os sofrimentos do mundo atual.
Quantas feridas gravadas na carne de muitos que já não têm voz, porque o seu grito foi esmorecendo e se apagou por causa da indiferença dos povos ricos. A Igreja é chamada ainda mais a cuidar dessas feridas, a aliviá-las com o óleo da consolação, a enfeixá-las com a misericórdia e tratá-las com a solidariedade e a atenção de vidas... As nossas mãos apertem as suas mãos e estreitemo-los a nos para que sintam o calor da nossa presença, da amizade e da fraternidade. Que o seu grito se torne o nosso e, juntos, possamos romper a barreira de indiferença que frequentemente reina soberana para esconder a hipocrisia e o egoísmo (MV 15).
Pe. José Roberto Alves Santana - Pároco
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