Clima seco acentua ainda mais sensação de calor
A onda de calor intenso tem tornado os dias escaldantes e abafados, sendo praticamente impossível enfrentar o sol que está muito forte em todos os horários do dia. A situação é agravada com a falta de chuva que deixa o clima além de seco bastante quente.
O último registro de chuva na cidade aconteceu no dia 1º de setembro quando foi registrada precipitação pluviométrica de 18 milímetros, conforme a Casa da Agricultura. A quantidade pode variar dependendo da localização de onde a chuva foi medida. Em algumas propriedades rurais a precipitação foi maior que na área urbana.
Durante a estiagem de inverno o município registrou chuva em todos os meses. Dia 4 de junho choveu 10mm, seguido de 4 de julho com 7mm e em 4 de agosto a chuva foi de 15mm. A pouca quantidade de chuva não foi suficiente sequer para molhar o solo.
A chuva deu um respiro para os agricultores que preferiram não arriscar e aguardam novas chuvas para o plantio de milho, soja, entre outras culturas. A água das chuvas é essencial para a lavoura crescer, se desenvolver e produzir. As chuvas, com certeza, não vão demorar e devem acontecer em breve para refrescar o clima e abençoar a agricultura.
QUEIMADAS SÃO CRIME
O clima seco também aumenta o perigo de queimadas tanto nas áreas urbana e rural. Os terrenos com mato alto e sujo são um chamariz para as pessoas jogarem lixo e colocar fogo. Além dos riscos à saúde, as queimadas podem causar acidentes às pessoas e animais. Também são tratadas como crime pela Lei Federal 9605 que, em seu artigo 54, estabelece que “causar poluição de qualquer natureza em níveis tais que resultem ou possam resultar em danos à saúde humana, ou que provoquem a mortalidade de animais ou a destruição significativa da flora”. A pena é reclusão de um a quatro anos e multa.
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