DEVIDO AO CORONAVÍRUS AINDA CONTINUAM TUDO SUSPENSO PELO BEM DE NOSSO POVO – VAMOS PRESERVAR AS VIDAS
“CHAMADOS PARA SERVIR”
Tornamo-nos discípulos numa caminhada de obediência e de esperança ativa. Não basta nos autoproclamarmos discípulos e permanecermos na mesma condição indefinidamente, pelo resto da vida. A imobilidade faz parte do perfil daquele que segue Jesus. O próprio Jesus renuncia ao direito de ser tratado como Deus para ser tratado como ser humano e, entre os humanos, ser tratado como um entre os menores. O serviço é sempre desinteressado. Serve-se por vocação. Vocação de discípulos e discípulas que vão ao encontro dos necessitados deste mundo.
A cruz, no primeiro século, contrapõe-se à liberdade. Nas cruzes (sempre será necessário pensar tais instrumentos de tortura no plural, pois, afinal, se espalharem absurdamente pelas estradas da Palestina) não são pendurados apenas corpos. Ali permaneceram histórias de vida que não puderam ser completadas, sacrificadas que foram no altar do império. Nas cruzes do império se encontram corpos de escravos e, nos corpos, uma esperança de libertação.
Não existe neutralidade no seguimento de Jesus. Não se pode dar a mão, simultaneamente, a Deus e a Mamon (dinheiro); à solidariedade e ao egoísmo; à misericórdia e à violência. O Evangelho de Jesus Cristo conduz a uma tomada de posição!
Com o Domingo da Paixão do Senhor ou Domingo de Ramos, abre-se a Semana Santa. É a última etapa da preparação para celebrar a Páscoa, por isso se torna intensa. Ao fim da caminhada quaresmal, a Semana Santa vai detalhando a riqueza do mistério pascal, em conformidade com a história da salvação.
Na celebração, fundem-se dois aspectos essenciais: a entrada de Jesus em Jerusalém e sua paixão.
Pe. JOSÉ ROBERTO ALVES SANTANA - Pároco
Dúvidas
Quem Somos
Assine
Anuncie