Opções para internet acirram concorrência 
 
A concorrência pode não ser vista com bons olhos pelos comerciantes, mas é extremamente positiva para o cliente, que pode optar por um determinado serviço oferecido por mais de uma empresa
Em cidades pequenas como Colina as opções não são tão grandes, mas esse quadro está mudando na velocidade da modernidade. A propa-ganda continua sendo o melhor negócio para atrair os clientes. As promoções também chamam a atenção já que o menor preço, com qualidade, é o grande objetivo. 
Um dos setores que tem crescido, na “velocidade da luz”, é a internet. A paisagem da cidade está ganhando um aspecto de progresso com as instalações de torres de transmissão de sinal de internet e celular(foto). 
Segundo informações da Secretaria Municipal de Planejamento e Meio Ambiente, responsável pelo licenciamento ambiental, já foram solicitadas a licença de funcionamento de 7 empresas, sendo que uma delas para celular
Há um ano o município firmou convênio com a CETESB para conceder a licença para as atividades de baixo impacto local. No caso da internet o município praticamente segue as diretrizes da Anatel – Agência Nacional de Telecomunicações,  que exige relatório de conformidade do aparelho (antena e equipamento). 
INTERFERÊNCIA CAUSADA POR NOVOS EQUIPAMENTOS
A reportagem recebeu denúncia que a quantidade de torres e equipamentos estaria causando a interferência de sinal de algumas empresas que prestam este tipo de serviço. 
Em conversa com o representante de um provedor, no ramo há mais de 10 anos, fomos informados que a interferência só ocorre quando a empresa trabalha na mesma banda e no mesmo canal da concorrente. 
O risco de interferência é muito pequeno para quem trabalha com uma rede fechada e projetada porque há canais disponí-veis para todo mundo. Muitas empresas aumentam o número de clientes e não compram banda para atender todo mundo. O sistema funciona como uma caixa d’água, que abastece um número limitado de pessoas. Se o consumo aumentar,  vai faltar o produto. 
Por isso as pessoas devem estar atentas na hora de contratar este tipo de serviço. Devem verificar se a empresa está regulamentada na Anatel e no município
PIRATARIA ATRAPALHA FREQUÊNCIA 
Os provedores piratas, chamados de “gatonets”, também atrapalham bastante o trabalho das empresas legalizadas. Em Colina já aconteceram casos de provedores que foram denunciados e a Anatel lacrou o estabelecimento. 
Esse tipo de crime é passível de multa e prisão sem fiança. Quem comprar esse serviço também está alimentando a pirataria. O custo dos serviços de internet oferecidos na cidade custam em média de R$ 30 a R$ 80 e a velocidade é de 512 MHz a 1 mega. 

Postado em 22/10/2011
Por: A Redação
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