O juiz Lucas Borges Dias presidiu a 2ª sessão periódica do Tribunal do Júri, ocorrida no último dia 21, em substituição ao titular, Leopoldo Vilela de Andrade S. Costa, que retorna das férias na próxima segunda-feira. 

O julgamento analisou a tentativa de homicídio ocorrida em 18 de julho do ano passado, na Vila Fabri. O lavrador Silvestre Figueiredo da Silva tentou matar Jakson de Jesus SouSa, os dois moravam na mesma casa junto com as respectivas esposas. Após discussão o réu desferiu vários golpes de faca no abdômen da vítima, causando grande ferimento e sangramento. Jakson foi transferido para a Santa Casa de Barretos, onde ficou internado na UTI. 

O indiciado deixou a residência e foi preso em flagrante horas depois juntamente com a faca, encontrada pelos policiais na rua. Silvestre aguardava o julgamento preso no Centro de Detenção Provisória de Taiúva e após a decisão do Conselho de Sentença, que reconheceu por maioria de votos a sua absolvição, foi expedido o alvará de soltura. A defesa do acusado foi feita pelo advogado dativo João Borges da Silva Júnior, de Barretos. 

O mais curioso é que Jackson, vítima do esfaqueamento, teve que ser escoltado ao julgamento porque também estava preso no CPD/Taiúva por infração à Lei “Maria da Penha”. 

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