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Dia 12 – Quinta-feira

20h – Missa na comunidade São Sebastião

 

Dia 13 – Sexta-feira

20h – Missa na comunidade São João Batista – Jd. Simões

 

Dia 14 – Sábado

9h – GRITO DOS EXCLUIDOS em Barretos

14h – CURSO DE NOIVOS no Lar Paroquial

19h – Missa na matriz

 

Dia 15 – Domingo

7h – CURSO DE NOIVOS no Lar Paroquial

8h – Missa na matriz

9:30h – Missa com as crianças na matriz

19h – Missa na matriz

 

Dia 16 – Segunda-feira

20h – Reunião diocesana de CEBs em Barretos

 

Dia 17 – Terça-feira

20h – Missa na comunidade Santo Antonio – Nosso Teto

 

Dia 18 – Quarta-feira

19:30h – Missa com novena de N. Sra. Perpétuo Socorro na matriz

20h – Reunião dos catequistas no Lar Paroquial

 

“ESTE HOMEM ACOLHE OS PECADORES E COME COM ELES”

(Lc 15, 2)

 

O evangelho de Lc 15, 1-32, nos leva a refletir sobre a pessoa que se afasta de Deus. É fácil pensar que tais ensinamentos não dizem respeito diretamente a nós, que estamos na comunidade. Afinal, se com este objetivo nos encontramos, formamos assembléia, não estamos afastados de Deus. Portanto, as três parábolas se referem a outras pessoas, talvez mais pecadoras do que nós... Contudo, se afastarmos esta idéia e voltarmos o pensamento para dentro de nós mesmos e fizermos uma breve retrospectiva de nossa vida de fé, o que descobrimos? Lá bem no fundo, nos vislumbramos como a moeda perdida, a ovelha desgarrada, o filho que sai da casa do pai.

Cada um de nós, com certeza, em algum momento de sua vida já experimentou, tristemente, o afastamento de Deus. Ele pode ter sido brevemente, somente em rápidos momentos, nos quais não correspondemos adequadamente aos preceitos evangélicos. Nesta situação, fomos a moeda perdida, encontrada após uma rápida limpeza da casa. “Limpar a casa” para nós representa, especialmente, participar do sacramento da Reconciliação. O afastamente de Deus pode ter sido mais longo, como a situação em que a ovelha se desgarra do rebanho e o pastor precisa buscá-la em local distante. Assim, o Pai também nos busca e nos coloca nos ombros para procedermos ao retorno. O afastamento pode ter sido por muito tempo, qual o filho pródigo. No entanto, mesmo decorridos meses ou anos, Deus, em sua infinita misericórdia, nos aguarda de braços abertos.

 

Pe. JOSÉ ROBERTO ALVES SANTANA

Pároco

Postado em 14/09/2013
Por: A Redação