ELEIÇÕES 2016

Cenário político está indefinido

A menos de um ano das eleições municipais o cenário político colinense está indefinido. Estratégia? Cautela? Divergência? Não se sabe o real motivo, porém a mudança de partido revela que foi dada a largada rumo às eleições 2016.

Diante de vários boatos que circulam pela cidade a reportagem de O COLINENSE entrevistou os principais pré-candidatos: o vice-prefeito Ronaldo Daher, que trocou o PSD pelo DEM; o ex-prefeito Dieb Taha que saiu do PTB e agora está no PSDB e o representante da  oposição José Arthur Junqueira Pinto “Tutu” que está filiado ao Solidariedade.

Confira a seguir as respostas às seguintes perguntas:

1) O Sr. é pré-candidato a prefeito em 2016?

2)    A sua base de apoio está definida?

3) Confirmada sua candidatura, qual seria o perfil do seu vice?

4) Por que mudou de partido?

TUTU

1)    Estamos trabalhando para uma possível candidatura.

2)    Ainda não.

3) O vice deve ser alguém que venha para somar, porém ainda está indefinido.

4) José Arthur Junqueira Pinto “Tutu” continua no Solidariedade, partido em que se filiou em 2013 e pelo qual concorreu a deputado estadual ano passado, mas não foi eleito.

RONALDO DAHER

1) Quando se está na política e eu estou  cerca de 12 anos (como eu), 4 anos como vereador e 8 anos de vice-prefeito, a gente projeta um objetivo político, pois não faço da política um meio de subsistência, tampouco uma profissão, e sim uma oportunidade de trabalhar pela cidade e pelo povo da minha cidade, sendo assim, lógico, me considero preparado e à disposição do grupo político  que sempre me deu sustentação política e tem demonstrado coerência nas decisões.

2) Reiterando o que disse anteriormente, meu grupo e minha base de apoio e sustentação, é onde sempre estive, estou pronto e à disposição do grupo com muita vontade, uma boa bagagem política e novas ideias.

3) O vice sempre é uma oportunidade de composição politica, desde que esteja alinhado com nossas convicções e ideais.

4) Não me identificava mais com as ideologias partidárias do PSD, mas saio com as portas abertas para futuras alianças, aprendi muito  dentro do PSD. Apenas estava me sentido desconfortável. O partido ao qual estava filiado (PSD), alinhou-se com o Governo Federal e como não comungo (me identifico) ideologicamente com ele (as ações que vêm sendo tomadas), não me senti confortável dentro do partido. Fui para o DEM, pelas lideranças locais e por um convite pessoal do Deputado Federal e atual Secretário Estadual de Habitação, Rodrigo Garcia, que é muito ligado a Colina e vem, muitos anos, colaborando com o progresso de nossa cidade.

DIEB TAHA

1) Sim, sou pré-candidato. Porque existe um reconhecimento da população colinense que aprovou os 8 anos do meu governo com índice acima de 82%.

2) O nosso grupo político tem uma história importante desde 1982 e neste longo tempo a população tem aprovado nosso trabalho que imprimiu um ritmo de progresso ao município. Por isso continuaremos trabalhando em grupo para a viabilização de minha candidatura.

3) Conhecemos o quadro político municipal, estadual e federal. Em municípios onde prefeito e vice trabalham juntos, que é o dever após serem eleitos, a cidade ganha e é o que deve ser feito. Portanto, o meu vice será uma pessoa que tenha este  perfil.

4) Nosso grupo político sempre foi formado por vários partidos que dão sustentação e apoio incondicional ao PSDB, desde a fundação do partido. A mudança é apenas um realinhamento para a próxima eleição municipal.


Postado em 10/10/2015
Por: A Redação
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