Festa de Santa Bakhita começa nesta sexta

Equipe liderada pelo casal de festeiros Helly Pimenta Neto e Daniela do Carmo Pimenta decidiu realizar seis dias de comemoração

Em comemoração ao Dia de Santa Bakhita, a Paróquia de Santo Antonio, da qual a Capela de Santa Josefina Bakhita faz parte, realiza uma grande quermesse de 3 a 8 de fevereiro. Serão seis dias de missas, sempre às 19h30, na capela e quermesse, com sows musicais e praça de alimentação.
Para as celebrações estão definidos os padres convidados pelo pároco da Igreja de Santo Antonio, Pe. Dionísio Helko, e são eles: Pe. Constante Gualdi, de Barretos, no dia 3, sextaPe. Clovis Albuquerque, de Brasília, no dia 4, sábado; Pe. Emerson Silva, de Morro Agudo, no dia 5, domingo; Pe. Ivanaldo Mendonça, de Olímpia, no dia 6, segunda; Pe. Carlos Fischer, de Cajobi, na terça, dia 7, e no dia 8 de fevereiro, dia de Santa Josephina Bakhita, a celebração campal será presidida pelo Bispo Diocesano de Barretos Dom Milton Kenan Júnior.
No final de semana o palco montado na rua Francisco de Assis Martins, em frente a Capela, no Residencial Minerva, recebe shows de nomes consagrados da região de Barretos como: Júlio Saraiva na sexta 3; Kadu Velasco e Jonathan Bianki no sábado 4; as duplas José & Diogo e Gustavo & Guilherme no domingo 5 e no encerramento, dia 8, quarta, show com Roni & Marcos. Todos os shows são gratuitos e nas barracas da Praça de Alimentação o cardápio é vasto em opções gastronômicas típicas de quermesses do interior.
 
A Santa
Primeira santa escrava do mundo, Bakhita nasceu no Sudão e foi capturada e vendida por mercadores escravos, passou pelas humilhações, sofrimentos físicos e psicológicos a que os escravos negros eram submetidos. Ao ser vendida ao cônsul da Itália no Sudão, foi alforriada e trabalhou em sua casa como mulher livre, entrou em contato com a religião, o que lhe trouxe serenidade para acompanhá-lo, de livre vontade, até a Itália, onde ingressou na Congregação Filhas da Caridade de Santa Madalena de Canossa, quando recebeu os primeiros sacramentos e foi batizada como Josefina. O nome “Bakhita” que significa, em idioma africano, “afortunada”, “sortuda” ou “bem-aventurada”, não lhe foi dado ao nascer, mas lhe foi atribuído pelos raptores. Josefina Bakhita se destacou pela piedade e amor a Cristo e à Eucaristia, também pelo serviço social ofericido aos demais pobres e desamparados, o que fez com que ficasse conhecida como “La Madre Moretta” (Madre Morena).
Faleceu no convento canosiano de Schio, em 1947, com a idade de 78 anos; os restos incorruptos foram sepultados sob o altar da Igreja do mesmo convento. Foi beatificada em 1992 e canonizada em Roma pelo Papa João Paulo II, em outubro de 2000.

Postado em 01/02/2017
Por: A Redação
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