Dia 17 – Quinta-feira
09h – Reunião do Clero na Cidade Maria
20h – Missa na Comunidade Santa Luzia
Dia 18 – Sexta-feira
20h – Missa na Comunidade N. Sra. Perpétuo Socorro – Faz. Brejo Limpo
Dia 19 – Sábado
19h – Missa na matriz
20h – Missa na Comunidade Santo Antônio – Faz. Estiva
Dia 20 – Domingo
08h – Missa na matriz
09h30 – Missa com as crianças na matriz
15h – Missa na Comunidade São José – Faz. São José
19h – Missa na matriz
Dia 22 – Terça-feira
20h – Missa na Comunidade São Francisco de Assis – Jd. Hípico
Dia 23 – Quarta-feira
19h30 – Missa com Novena de N. Sra. Perpétuo Socorro na matriz
20h – CURSO DE BATISMO na matriz
20h – Reunião dos Catequistas
MARIA, ACOLHEDORA E OBEDIENTE À PALAVRA
O canto do Magnificat é quase sempre um canto de referimento para as festas marianas do calendário litúrgico, mas para a Assunção há uma conotação toda particular, pois a liturgia renovada para esta solenidade nos oferece particulares observações.
No que se refere à centralidade da solenidade, o indicar do evangelho de Lucas, em 1, 39, sobre a subida de Maria a uma montanha, pode iluminar ao tema da assunção-elevação a um lugar sagrado, pois geralmente o substantivo montanha empregado na Bíblia, recorda justamente espaços geográficos sagrados como o Horeb, o Sinai, Jerusalém, etc.
Particularmente a subida de Maria a uma cidade nas montanhas e à casa de dois justos de Israel, Zacarias e Izabel, também oferece sugestiva imagem do lugar santo para onde ela se dirigia. Ali, recebe as bênçãos de Izabel “Bendita és tu entre as mulheres” que impulsiona Maria a cantar e sintetizar o que Deus operou em sua vida e na história de Israel.
Longe de ser mero aspecto devocional, na solenidade da Assunção, a celebração eucarística é o lugar propício para que a assembleia celebrativa possa aprender o sentido exato da festa, de Maria e da ação salvífica de Deus nela e em nós. Sim, a vida eucarística de uma comunidade sendo vida na graça se supõe a fé que corre ao encontro das promessas que o próprio Jesus nos deixou: “Quem come a minha carne e bebe o meu sangue, permanece em mim e eu nele (...) e viverá para sempre”, Jo 6, 56-58. Pois bem, a solenidade da Assunção de Maria é o assumir na carne e na alma o futuro prometido.
Pe. José Roberto Alves Santana
Pároco
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