Dia 14 – Sábado

19h – Missa na matriz

Dia 15 – Domingo

08h – Missa na matriz

09h30 – Missa com as crianças na matriz

19h – Missa na matriz

Dia 18 – Quarta-feira Santa

19h30 – Missa com novena de N. Sra. Perpétuo Socorro na matriz

20h – Reunião dos coordenadores das comunidades

VÓS SEREIS TESTEMUNHAS DE TUDO ISSO

Depois das aparições pós-pascais do Evangelho de João, a liturgia nos apresenta uma do Evangelho de Lucas 24,35-48. Jesus ressuscitado solicita e confirma a fé dos seus discípulos. Eles ainda têm medo, preocupações e dúvidas. Tudo é tão novo e surpreendente que têm dificuldades até para expressar com as palavras o que estão experimentando. No dizer de Lucas, o próprio Jesus abre a inteligência deles para que entendam as Escrituras. Não basta a “profecia” escrita, é necessário que seja o Espírito de Jesus ressuscitado a “abrir” o coração dos discípulos para que a incerteza deles se transforme na alegria da fé. Crer e confiar naquilo que nos é comunicado também hoje pela Comunidade – Igreja é sempre um dom do próprio Senhor. Ninguém se dá a fé sozinho, mas recebe na comunidade e o Espírito a sela e confirma. Somente com esta “confirmação”, com a conversão e o perdão dos pecados, podemos ser “livres” para testemunhar o Evangelho de Jesus.

O evangelho de Lucas é a continuação do trecho dos dois discípulos de Emaús. Eles voltam para Jerusalém, agora animados e corajosos, e contam o acontecido aos demais reunidos: encontraram Jesus e o reconheceram “ao partir o pão”. Naquele momento, o próprio Jesus ressuscitado aparece e lhes apresenta, nas mãos e nos pés, os sinais da Paixão. Não é um fantasma, fruto da imaginação deles. É verdade. É o novo, antecipação da “ressurreição” de toda a criação, reconduzida à vida plena do Pai, realização do projeto amoroso de Deus: “Pois eu não sinto prazer na morte de ninguém (...). Convertei-vos e vivereis!”. Tudo aconteceu conforme as Escrituras que agora devem ser entendidas à luz do evento pascal de Jesus. Os discípulos estão alegres e surpresos que custam a acreditar. A fé cristã alimenta uma alegria muito grande, permanente, luminosa, não é euforia passageira, fanatismo ou loucura.

Pe. José Roberto Alves Santana - Pároco


Postado em 14/04/2018
Por: A Redação
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