Dia 25 – Quarta-feira – SÃO JOSÉ E OS MOTORISTAS

19h30 – Procissão e missa em louvor a São Cristóvão – COHAB 1; A seguir carreata até a matriz, onde haverá bênção dos veículos

Dia 26 – Quinta-feira – SÃO JOSÉ E OS AVÓS

19h30 – Missa na matriz com bênção para os avós

Dia 27 – Sexta-feira – SÃO JOSÉ E OS DOENTES

19h30 – Missa na matriz com unção dos enfermos

Dia 28 – Sábado – SÃO JOSÉ E AS FAMÍLIAS

19h – Missa com bênção das famílias na matriz

Dia 29 – Domingo – SÃO JOSÉ E OS JOVENS E CATEQUIZANDOS

08h – Missa na matriz

09h30 – Missa com as crianças na matriz

19h – Missa com bênção para os jovens na matriz

Dia 30 – Segunda-feira – NOSSO CENTENÁRIO

06h – Alvorada com a fanfarra, fogos, sinos e café da manhã comunitário

10h – Passeio ciclístico na cidade

19h – Solene celebração Eucarística de nosso centenário – com a presença do Bispo, padres, seminaristas e de todos os fiéis.

 “ONDE VAMOS COMPRAR PÃO PARA QUE ESTES POSSAM COMER?” (Jo 6, 1-15)

Fechamos o ciclo das semanas missionárias, cujo tema é a “Igreja em saída”, como exorta nosso querido Papa Francisco. Essas semanas tiveram significado especial, pois foi de fortalecimento ministerial de leigos de nosso país, tendo em vista o Ano Nacional do Laicato.

Durante as diversas “saídas” em missões, certamente, encontramos tantos rostos desfigurados por causa da miséria e da fome. E Jesus a questionar-nos a todo momento: “Onde vamos comprar pão para que estes possam comer?”. Estar “em saída” é justamente encontrar esses rostos e fazer “essa pergunta de Jesus”. A liturgia de hoje provoca-nos a darmos resposta urgente para Jesus nos mais vulneráveis de nossa sociedade.

O gesto da criança no Evangelho provoca a refletir nossos gestos como cristãos. De forma didática, Jesus nos ensina a partilhar para que todas as pessoas tenham acesso ao pão. Doze cestos que sobram de alimento simbolizam a fartura na mesa de todas as famílias, pois, o número doze significa “totalidade do povo”.

E é isto que Jesus quer ensinar: a partilha gratuita por cada um, cada uma faz sobrar e possibilita até guardar, para que nada se perca. Foi assim que as primeiras comunidades cristãs passaram a celebrar a ceia eucarística, partilhando tudo em comum. A ceia era uma verdadeira comensalidade. Não devemos partilhar porque nos sobra, mas por compreender que sempre posso ofertar da vida que me faz viver. Façamos também como esse menino, que foi capaz de colocar o que se tinha para partilhar. E a partilha não só é de pão, de comida. É muito mais: é ser solidário com os injustiçados e lutar junto. Ou estamos presos a lógica do mercado? A quem servimos? Ao Deus da vida ou às riquezas?

Pe. José Roberto Alves Santana - Pároco


Postado em 28/07/2018
Por: A Redação
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