Vereadores de Barretos apresentam novo projeto para reduzir número de vagas 
 
Começou a tramitar dia 29, na Câmara de Barretos, uma nova proposta de emenda à Lei Orgânica do Município, que reduz de 17 para 13 o número de vereadores na próxima legislatura. A proposta é, mais uma vez, de autoria do vereador Juninho Leite, atual presidente da Câmara e para tramitar obteve os votos dos vereadores Paulo Corrêa, André Rezek, Guilherme Ávila e Kiko Miziara. Para poder vigorar na próxima legislatura, a proposta de emenda terá que ser votada na sessão ordinária de segunda, dia 6 de junho. Até o final da tarde de terça-feira a proposta tinha os pareceres das comissões necessárias.
O número de 13 vagas foi definido após conversa entre os vereadores que assinam o projeto
O ONZE FOI REJEITADO
No começo de maio foi votada uma outra proposta, também de autoria de Juninho Leite, mas que recebia assinatura apenas de Paulo Corrêa, André Rezek e Guilherme Ávila, que previa 11 vagas para a próxima Câmara. Como uma proposta de emenda à Lei Orgânica Municipal precisa ser aprovada por maioria qualificada, ou seja, 8 dos 11 votos, a proposta acabou sendo rejeitada  na sessão do dia 7 de maio, mesmo obtendo 6 votos favoráveis. Segundo a legislação, por ter sido rejeitada a sugestão para 11 vereadores uma nova proposta teria que ser apresentada com número diferente de 11 e assim está sendo feito.
A Lei Orgânica prevê que sejam 17 vereadores eleitos nas próximas eleições municipais a tomar posse na próxima legislatura. Para que a alteração entre em vigor em 2013 é necessário que ela seja votada e aprovada antes do início das convenções partidárias que definirão os nomes dos candidatos municipais.
EM COLINA
Conforme a legislação em vigor, Colina passará de 9 para 11 vagas.
A população também se mostra contrária a este aumento, porém nenhum vereador mostrou interesse em manter os 9 representantes.
Outro tema que contraria o leitor colinense é a possibilidade do salário  do vereador chegar a R$ 5.400,00. Se eles optarem pelo percentual máximo de 30% do que ganha o deputado estadual, isso pode acontecer.
É um verdadeiro absurdo. A grande maioria dos colinenses reprova esta disparidade, porém está nas mãos e na consciência de cada um deles.
O novo salário tem que ser votado até dezembro deste ano. Eleitor, fique atento, acompanhe estas decisões e saiba se o seu representante é digno de seu voto no dia 7 de Outubro. 

Postado em 02/06/2012
Por: A Redação
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