Dia 16 – Sexta-feira – DIA DE SANTA IZABEL

19h30 – Procissão e missa na comunidade Santa Izabel – CDHU II

Dia 17 – Sábado

19h – Missa na matriz

Dia 18 – Domingo

08h – Missa na matriz

09h30 – Missa com as crianças na matriz

10h30 – Batizados na matriz

15h – Missa na comunidade São José – Faz. São José

19h – Missa na matriz

Dia 20 – Terça-feira

20h – Missa com Primeira Eucaristia na comunidade Santo Antônio – Nosso Teto

Dia 21 – Quarta-feira

19h30 – Missa com novena de N. Sra. Perpétuo Socorro na matriz

20h – Reunião dos catequistas no Lar Paroquial

“MAS AS MINHAS PALAVRAS NÃO PASSARÃO”

Estamos a celebrar o penúltimo domingo do Ano Litúrgico, que traz para nós a expectativa do fim e da plenitude dos tempos. Somos convidados a vivenciar a provisoriedade das coisas terrestres (o céu e a terra passarão), mas também acolher com fé a Palavra de Deus que nunca passará, pois ela desperta a vigilância e o discernimento face aos sinais dos tempos. Aguardamos a plena manifestação do Deus que é Senhor e soberano da história, vivendo acordados e seremos, testemunhando a esperança de um mundo novo que está se gestando. Por decisão do Papa Francisco, sendo um empenho e compromisso do Ano da Misericórdia, comemoramos neste próximo domingo o Dia Mundial do Pobre, que vem dar um rosto concreto à esperança e à certeza da vinda do Reino. Não amemos só de palavra, fazia ressoar o lema do ano passado para este dia, mas com uma caridade eficaz e libertadora, aos nossos irmãos pobres.

O Evangelho de Marcos que estivemos acompanhando ao longo do Ano Litúrgico tem marcado tom apocalíptico, referindo-se ao eschaton, o fim dos tempos. No entanto, é possível diferenciar três planos de ensinamento: o já citado fim do mundo, os acontecimentos profetizados em torno da destruição do Templo de Jerusalém, e a própria morte de Cristo próxima, que estão interligados no mesmo discurso. Certamente, Jesus quer oferecer aos seus não motivo para a curiosidade em torno a códigos secretos ou datas enigmáticas, mas discernimento e preparação para viver na história sua missão, sendo capazes de distinguir as diferentes crises e mudanças de época, da parusia e manifestação final do Senhor.

Pe. José Roberto Alves Santana - Pároco


Postado em 17/11/2018
Por: A Redação
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