Dia 07 – Quinta-feira – Dia de NOSSA SENHORA DO ROSÁRIO
09h – Reunião do clero na Cidade Maria
Dia 09 – Sábado
19h – Missa na Matriz
Dia 10 – Domingo
08h – Missa na Matriz
09h30 – Missa com as crianças na Matriz
19h – Missa na Matriz
Dia 12 – Terça-feira – Dia de NOSSA SENHORA APARECIDA
08h – Missa na Matriz
09h – Carreata pelas ruas de nossa cidade com Nossa Senhora
18h30 – Missa na Matriz
Dia 13 – Quarta-feira
19h30 – Missa com novena na Matriz
NA QUESTÃO NÃO É O “QUE”, MAS O “COMO”
O jovem do Evangelho de Mc 10,17-30 – não só conhecia, mas também observava cada mandamento, inclusive os referentes a fazer o bem ao próximo. Provavelmente seguia a Lei de Deus não tanto por cega obediência, mas porque sabia que era a coisa melhor a ser feita para viver honestamente. Isso já lhe rendia coisas boas, e parecia que Deus o recompensasse com numerosas riquezas materiais. Era uma pessoa boa. Sobretudo mostrava-se disposto a melhorar ainda mais, sempre mais. Não estava parado, não estava satisfeito, tinha um desejo de absoluta perfeição.
Pois é, todos conhecemos os “certinhos”: também eu, pessoalmente, tenho certa tendência ao perfeccionismo. Mas um de nós-justamente este jovem – tem pelo menos a coragem de pedir algo a Jesus.
Pergunta-lhe o que deve fazer para herdar uma vida ainda melhor, para sempre. O tom de respeito com que se dirige ao Nazareno cheio de boa vontade beira a adulação. “Mestre bom: “Jesus é alérgico aos títulos altissonantes, se dá conta deste detalhe e lhe mostra que a bondade não vem da resposta que lhe pode dar, mas sempre do Pai. Como vem do Pai a Lei, os mandamentos; então vejamos: o jovem os conhece? A pergunta parece retórica. De fato, o “perfeitinho” já tinha entendido que não é somente de conhecer, mas também de “fazer”, de agir, de mudar a si mesmo e o mundo. Certamente, pode responder de ter observado todos os mandamentos em relação aos irmãos, ticando todas as coisas do elenco que Jesus lhe recorda: feito, feito, feito. Já completou a “listinha” com as coisas a fazer. Então, como é possível que ainda não tenha esta esperada existência que tem o sabor do Eterno? Sente que tudo o que fez e que está fazendo não é suficiente. Nunca o será, para quem se sente constantemente inadequado.
Pe. JOSÉ ROBERTO ALVES SANTANA – Pároco