Dia 24 – Sexta-feira
20h – Missa na comunidade N. Sra. Perpétuo Socorro – Faz. Brejo Limpo
Dia 25 – Sábado
19h – Missa na Matriz
Dia 26 – Domingo – 40 ANOS DE ORDENAÇÃO PRESBITERIAL DO Pe. SANTANA
08h – Missa na Matriz
09h30 – Missa com as crianças na Matriz
19h – Missa na Matriz
Dia 28 – Terça-feira
09h – Reunião do Conselho Diocesano de Pastoral na Cúria – Barretos
Dia 29 – Quarta-feira
19h30 – Missa com novena na Matriz
20h – Reunião dos Catequistas na igreja Matriz
“ACOLHER OS PEQUENOS E OS EXCLUÍDOS É SINAL DO REINO”
Várias vezes, Jesus insiste no acolhimento a ser dado aos pequenos.
“Quem escolhe a um destes pequenos em meu nome é a mim que acolhe”. Quem dá um copo de água a um destes pequeninos não perderá a sua recompensa. Ele pede para não desprezar os pequenos. E no julgamento final os justos vão ser recebidos porque deram de comer a “um destes mais pequeninos”.
Se Jesus insiste tanto no acolhimento a ser dado aos pequenos, é porque devia haver muita gente pequena sem acolhimento! De fato, mulheres e crianças não contavam, eram desprezadas e silenciadas.
Até os apóstolos impediam que elas chegassem perto de Jesus. Em nome da Lei de Deus, mal interpretada pelas autoridades religiosas, muita gente era excluída. Em vez de acolher os excluídos, a lei era usada para legitimar a exclusão.
Nos evangelhos, a expressão “pequenos” (em grego se diz elachistoi, mikroi ou nipioi), às vezes, indica “criança”, outras vezes, indica os setores excluídos da sociedade. Não é fácil discernir. Às vezes, o que é “pequeno” num evangelho, é “criança” no outro. É porque criança pertencia a categoria dos “pequenos”, dos excluídos. Além disso, nem sempre é fácil discernir entre o que vem do tempo de Jesus e o que é do tempo das comunidades para as quais foram escritos os evangelhos. Mesmo assim, o que fica claro é o contexto de exclusão que vigorava na época e a imagem que as primeiras comunidades se faziam de Jesus: Jesus se coloca do lado dos pequenos, dos excluídos e assume a sua defesa. Fica-se impressionado quando se junta tudo aquilo que Jesus fez em defesa da vida das crianças, dos pequenos.
Pe. JOSÉ ROBERTO ALVES SANTANA – Pároco