Aconteceu na sexta-feira, dia 12, a assembleia ordinária para eleição da diretoria executiva do Colina Atlético para o triênio 2024/26 e aprovação dos balancetes dos anos anteriores.
Os conselheiros com direito a voto constituíram a assembleia que reelegeu o presidente André Michilini e vice Giuliano Pinto Neto para o 3º mandato consecutivo. Nenhuma chapa se inscreveu para concorrer à eleição.
A diretoria executiva é composta também pelo tesoureiro Gilberto Gonçalves e secretário Eugênio J. Borges Donini. A única mudança foi que o diretor de esporte Denis Arruda foi substituído por Ary Mardes Fernandes Neto. Com as mudanças no estatuto a diretoria foi reduzida, passando de 11 para apenas 5 membros. O Conselho Fiscal tem como membros Marcelo Pinto Neto, Luiz Henrique P. Oliveira, Ivo Castelani, Aparecido Alves e Cláudio Fernandes.
O presidente reeleito disse que os objetivos nas gestões anteriores foram alcançados e que o trabalho para melhorar ainda mais o clube vão continuar. “As atividades esportivas não pararam e todos anos realizamos obras no clube e no estádio de futebol. Vamos manter o ‘Tigre do Vale’ bem cuidado, respeitando seu patrimônio”, destacou Michilini.
A meta para os próximos três anos é investir no campo de futebol society com a instalação de grama sintética e iluminação do estádio de futebol. “As duas obras terão um investimento de R$ 250 mil. Temos que ter planejamento e recursos para que os objetivos sejam alcançados. Entramos no novo mandato com saldo positivo, sem nenhuma dívida”, reafirmou André.
Outro projeto é a construção de duas piscinas pequenas para aluguel nos finais se semana. “A sede social está muito parada e temos vários projetos para movimentá-la. Um deles é a transformação em academia com aulas de artes marciais e a contratação de professores parceiros. O clube teria participação na renda com pagamento das mensalidades dos alunos”.
Com relação as competições o objetivo é disputar novamente o Amador promovido pelas Ligas Regionais, como ocorreu nos últimos anos em que o clube competiu pelas Ligas de Brodoswski e Aper, de Monte Azul. “Não temos patente para disputar o campeonato profissional que tem o custo muito alto na Federação. O valor para profissionalizar o clube é em torno de R$ 500 mil reais e a base de R$ 200 mil. Também temos o futsal com projeto de divisão de base com parceria da prefeitura”.
CLUBE-EMPRESA
O principal objetivo nos próximos três anos é transformar o clube em empresa com a criação do departamento de marketing para captação de recursos junto à empresas, indústrias e população. “Vamos buscar recursos para o clube se manter e se estruturar cada vez mais. Hoje o Colina Atlético tem várias rendas: locação do estádio para jogos (Veterano, Varzeano e Escolinhas de Futebol). A prefeitura é parceira há anos e todos os prefeitos vestiram a camisa do alvianil. Temos o carnê criado há cinco anos com o Kung Fu que é parceiro do clube e vai continuar. Na renda obtida mensalmente o projeto, que conseguiu angariar mais 80 sócios, tem 30%. Tem gente na fila querendo o carnê, principalmente os pais dos atletas das escolinhas de base e futsal”, explicou o presidente.
A receita do Colina Atlético também provém de eventos diversos e o bar que funciona o ano inteiro. A direção também sempre conta com a ajuda da comunidade e dos empresários.