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Casos de cinomose em cães
crescem na região

A Prefeitura e a Secretaria de Saúde alertam sobre a importância da vacinação e da vigilância dos tutores em relação à cinomose, doença viral grave e altamente contagiosa que afeta cães, especialmente filhotes e animais não vacinados.
O risco é maior em cães que ainda não completaram o esquema vacinal ou que não receberam o reforço anual da vacina múltipla (V8, V10 ou V11). A transmissão ocorre pelo contato com secreções de animais infectados e a doença pode ser fatal. Na região, o número de casos vem crescendo, o que exige atenção redobrada por parte dos tutores.
A cinomose não possui cura específica. O tratamento é apenas de suporte e deve ser feito com acompanhamento veterinário. Quanto mais cedo for iniciado, maiores são as chances de recuperação.
Ao notar quadro de febre, corrimento nasal/ocular, tosse, falta de apetite, vômitos, diarreia, tremores, convulsões e dificuldade de locomoção em seu animal procure imediatamente um médico veterinário. A prevenção é a melhor forma de protegê-lo.
A vacina contra a cinomose não é fornecida pela Secretaria de Saúde, nem pelos governos estadual ou federal. Está disponível, exclusivamente, em clínicas veterinárias e pet shops, onde os animais também podem ser avaliados por um profissional habilitado. Mantena a vacinação do seu cão em dia porque a prevenção é sempre o melhor caminho.